O café foi vendido por R$2135, meia saca. No evento, a família ainda recebeu o prêmio de R$1500 pela primeira colocação e o troféu do júri popular, já que a bebida também foi a preferida entre as 14 finalistas do concurso.
ATeG
O sonho da menina que encantou a todos e ganhou visibilidade na internet e na televisão, tornou-se realidade. Os pais de Sarah, Natália Silva Souza e Marcos Antônio Souza, destacam que a conquista é fruto de muito trabalho feito em família e da participação no programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) Café + Forte oferecido pelo Sistema FAEMG/SENAR/INAES.
Natália afirma que o acompanhamento do técnico de campo, Wanderlei Miranda está sendo essencial para a produção com qualidade e para ampliar a visão sobre o mercado. “Se não fosse ele, nós não conseguiríamos fazer os lotes de café especial. O reconhecimento é nosso! Antes a gente só pensava em produzir e vender, mas agora estamos conhecendo mais o nosso produto, participando de concursos e vendo que ainda temos muito para aprender”.
O técnico de campo Wanderlei reforça que o cumprimento das orientações sobre ponto de colheita, processamento na pós-colheita, cuidados necessários na secagem, armazenamento, beneficiamento, e a separação dos lotes para mapear a qualidade do café possibilitaram o resultado satisfatório.
“No ATeG nós fazemos um trabalho em conjunto. O principal é o produtor acreditar. Ele deseja e a gente mostra o caminho, como aconteceu com essa família. Essa premiação é uma conquista para eles e para toda a região que ganha visibilidade e reconhecimento dos especialistas e do mercado”.
“Antes a gente não acreditava que nosso café podia ser tão bom. Aprendemos muito com o ATeG! O técnico nos incentiva, cobra e a gente segue colocando em prática e vendo os resultados. O prêmio nos dá mais ânimo para continuar”, comentou o produtor Marcos Antônio.
Força feminina
Natália conta que ela e a cunhada, Maria de Lourdes Souza preparam o lote campeão. Sarah e a irmã Heloísa também participaram do processo.
“O maior prêmio é o reconhecimento e a valorização. A gente trabalha muito, e mesmo com os desafios não podemos desanimar. Nós mostramos que é possível fazer café de qualidade mesmo em pequenas propriedades, trabalhando em família com técnica e confiança, sem deixar de sonhar”.
A presidente da AMUC, Cintia de Matos Mesquita explicou que o objetivo do evento foi dar visibilidade ao trabalho desenvolvido pelas cafeicultoras da região das Matas de Minas e Caparó, além de agregar economicamente viabilizando a entrada em novos mercados e vendas a preço justo. “A ação é parte do nosso planejamento estratégico para os próximos anos que é: comunicar bem e comercializar. O evento foi um sucesso e mesmo em um ano de safras menores, a participação das mulheres foi excepcional. Tivemos 22 participantes, com excelentes amostras. A organização atuou de forma voluntária e conseguimos parceiros que já estão interessados em estar com a gente no evento de 2022”.
AMUC
A Associação de Mulheres do Café da região das Matas de Minas e Caparaó atualmente é formada por 35 produtoras. Cintia Mesquita conta que o grupo se reúne há quase 10 anos para compartilhar experiências e estratégias de crescimento. A entidade está legalmente constituída há dois anos.
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