DA REDAÇÃO – O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), divulgou sexta-feira (25) o balanço da Operação Probo, que foi deflagrada na quinta-feira (24) em cidades da região Central e Zona da Mata do estado. O objetivo da operação foi apreender provas para uma investigação que apura um esquema criminoso a fraudes em licitação, peculato, desvio, corrupção e associação criminosa, praticados por agentes públicos e empresários.
Segundo o órgão, foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão, sendo quatro em Ponte Nova, quatro em Santa Cruz do Escalvado, dois em Sete Lagoas, dois em Viçosa e um em Manhuaçu.
Durante as buscas foram apreendidos computadores, notebooks, pendrives, agenda, hd, mídias, cheques, contratos e documentos para a investigação. Num dos endereços em Ponte Nova, foram apreendidas ainda oito munições calibre 38.
Ainda conforme o MP, estão entre os alvos da operação um prefeito, um presidente da Câmara Municipal e empresários atuantes na Região Central e na Zona da Mata Mineira.
Participaram da operação quatro promotores de Justiça, cinco delegados de Polícia, 34 policiais civis, oito policiais militares, 20 agentes do Gaeco, dois servidores do MPMG e um perito criminal.
A reportagem entrou em contato com o Ministério Público para obter os nomes dos investigados, mas o órgão informou que “os dados são sigilosos no momento”.
Com informações Assessoria MPMG