Durante o evento, a professora Maria Inez Santos ministrou palestra sobre educação nas relações étnico-raciais, desconstruindo expressões e frases racistas que ainda hoje são utilizadas. Mestre de capoeira Zoi também esteve com seus alunos e abrilhantou o encontro.
Em seguida, o aluno Saulo Melo e seu fantoche Louro José apresentaram peça, de forma bem descontraída, falando sobre a importância da Consciência Negra. Professora Dorcas levou os presentes a reflexão, de forma mística, sobre sentir as pessoas e as relações. Já o comendador Fabrício dos Santos declamou poema de sua autoria sobre a data.
“Os participantes da Roda de Conversa tiveram oportunidade de falar um pouco sobre os preconceitos e racismo vivenciados desde a infância. É difícil viver numa sociedade que discrimina, impõe padrões e não aceita o diferente”, comentou o presidente interino da associação, Marco Antônio Cabral.
Para a conselheira tutelar, Loren Barreto de Paula, que também participou da Roda de Conversa, o encontro superou as expectativas. “Foi um evento maravilhoso. Muitas contribuições e desconstruções. Um momento de fortalecimento do Movimento Negro de Manhuaçu, que tem trabalhado para voltar suas atividades após o cenário atual que estamos vivenciando”, disse.
(SECOM Prefeitura de Manhuaçu)
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