
Prefeitos alegam incertezas e preparam emendas para alterar PL que pode privatizar a Copasa
Proposta, já aprovada em primeiro turno, caminha para a fase final de tramitação na ALMG em meio à insatisfação de prefeituras Em meio a um sentimento de insegurança jurídica e econômica, prefeitos de cidades mineiras preparam emendas que serão apresentadas durante a tramitação, em segundo turno, do projeto de lei que pretende privatizar a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) na Assembleia Legislativa (ALMG). O trabalho está sendo liderado pela Associação Mineira de Municípios (AMM), que discorda da condução do processo pelo governo de Romeu Zema (Novo). A AMM, inclusive, acionou o Tribunal de Contas do Estado (TCE-MG) para entender os impactos da possível privatização da Copasa nas 637 cidades do estado que são atendidas pela companhia com serviços de água e esgoto. Uma consulta pública formal ao órgão foi protocolada nesta semana pelo presidente da entidade e prefeito de Patos de Minas, Luís Eduardo Falcão, que também prepara um encontro com administradores municipais para discutir os efeitos da mudança no comando da estatal. “Da forma que o processo está sendo conduzido, ele gera incertezas. É esse o termo exato em relação ao que nós estamos vivendo, de incerteza do que vai acontecer”, disse Falcão. No processo, a AMM





